sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Retrospectiva 2012 - Shows



2012 foi o ano dos shows! Se eu já costumava ir a muitos shows, este ano fui a ainda mais shows. Fui a grandes festivais como o Lollapalooza e o Terra, a shows pequenos como Pedra Letícia. Tenho a impressão de ter ido em mais um show sozinho este ano e ainda entrar na faixa para ver o bis do Duran Duran. Vi bandas de todos os estilos e calibres, bandas consagradas, bandas que estão acontecendo, bandas que ainda vão acontecer e bandas que já não aconteceram e nem vão. Pude ver Foo Fighters de novo tocando um show completo, mesmo estando em um festival e pude ver o Garbage, finalmente!

Descobri que o Foster The People além de fazer um som divertido e dançante, manda super bem ao vivo. Vi 3 Doors Down que havia descoberto lá em 2001, tocando em um Top10 EUA da 89 e não fui ver o show do Evanescence que havia descoberto quase da mesma forma. Fui em praticamente todos os espaços de show de São Paulo, até os novos Metrópole e Joia. Assisti meus primeiros shows da arquibancada e já sei que tipo de show posso ir ver nela de novo.

Foi um ano em que eu passei a trabalhar também com shows, agenciando bandas e indo atrás de possíveis artistas para trazer para o Brasil. Um ano de pensar nos shows pequenos e para trabalhar e chegar nos grandes.

Com tantos shows assim, o show que levou o troféu de Show do Ano foi um que entrou meio por acaso na lista e que mudou o jeito que eu vejo a produção de um grande show: Roger Waters - The Wall. Nem estávamos pensando em ir, mas ai encontramos um amigo meu (o Zé) em Buenos Aires e ele tinha acabado de ver o show e ficou mostrando os videos. A empolgação ganhou e assim que a viagem acabou as entradas estavam na mão. Uma produção gigantesca, com som surround no estádio e projeção digital em um muro que ia sendo montado a cada música. Um show com execução perfeita e que começou uma pequena revolução em casa, já que pouco depois dei o livro do Pink Floyd para a Laura e estamos falando da banda e do show até hoje.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Retrospectiva 2012 - Livros






Este ano não foi um bom ano para os livros comigo. Acabei lendo muito menos do que costumo ler por ano. Mesmo assim, acredito que tenha sido um bom ano para adquirir livros e quadrinhos. Depois de uma década, voltei a ir no Fest Comix e fiz uma bela compra, levando as edições definitivas do Sandman, Powers e algumas outras coisas, entre elas, meio que sem querer, o livro que tá virando o livro do ano para mim: World War Z.

Eu mal comecei a ler, porque estou acabando o ciclo da Herança, a coleção de livros do Eragon. Esse ano devo ter lido uns 6, 7 livros no máximo, mas estou conseguindo fechar duas coleções, pelo menos, a supracitada e a do Noturno, do Guillermo del Toro e Chuck Hogan sobre uma dominação global de vampiros. O World War Z eu só li dois capítulos até agora e, ainda assim, ele já me fisgou. O texto despretensioso contando como fatos do passado, experiências de um guerra que já aconteceu, me manteve pensando mesmo enquanto leio outro livro. Já por isso mostra uma grande virtude.

Eu comprei o livro meio que sem querer durante a Fest Comix deste ano. Já estava levando um absurdo de revistas encadernadas e peguei o livro por último, só porque estava ali e bom, era de zumbis. Junto dele vieram as Sandmans definitivas, Powers, Frequência Global, a coleção completa de Video Girl Ai e outros.

Além disso estou lendo por tabela o livro sobre a história do Pink Floyd, já que este, certamente, foi o livro do ano para a Laura e a cada nova ida ao trabalho dela, eu fico sabendo de mais um pouquinho das brigas e desenlaces enquanto eles faziam cada um dos albuns. O livro é ótimo, a contadora de história melhor ainda (ainda mais com a paixão que ela vem tendo pelo assunto), os personagens dariam uma bela série e o trabalho da banda é fenomenal.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Retrospectiva 2012 - Cinema





Eu não fui muito ao cinema este ano e o cinema me pareceu meio bobo este ano também. Mantivemos a linha dos grande arrasa quarteirões sendo filmes vindos de um background mais nerd, como "Os Vingadores", "O espetacular Homem-Aranha", "Batman - O Cavaleiro das Trevas Ressurge", "O Hobbit", "Jogos Vorazes", entre outros. Não é que não sejam bons filmes, porque no geral eles são. Cada vez feitos com mais esmero, melhores roteiros, efeitos de ponta, personagens mais complexos, com bons diretores por trás deles, mas ainda assim, arrasa quarteirões, que dão preferencia a grandes sequencias de ação pois precisam vender entradas, precisam pagar o grande custo de os fazer.

De filmes mais densos, o ano trouxe pouca coisa. Destaco Argo, On The Road e Prometheus. Este último não me convenceu e bateu em diversas teclas que eu já havia visto ou lido aqui ou ali, mas ainda assim é um bom filme que quer levantar questões inquietantes. On the Road é um filme bom, que passa muito do que foi o livro, adaptando onde precisava adaptar, mas mantendo o clima, os personagens e as dúvidas. Mas, para mim, até agora, a surpresa do ano se chama Argo, um filme tenso, de uma situação muito pesada, real e completamente absurda. Mais uma ótima direção do Ben Affleck que parece estar conseguindo se reinventar em Hollywood. Sei que é o final do ano, e é agora que os filmes bons e que caminham em direção ao Oscar do ano que vem começam a estrear.

Outra boa surpresa do ano foi Looper, com um roteiro rico de boas sacadas, boas interpretações e por não procurar soluções simples, quase levou o filme do ano. Entre os divertidos, destaco Men in Black 3. Filmes leves, que não se levam a sério e estão ali para divertir e até tirar um barato com o próprio filme me tem como publico cativo. Depois de um segundo filme um pouco aquém do esperado, o terceiro mostrou que a franquia ainda tem força para novos títulos. Assim como o MiB3, outro filme que não quer se levar a sério e ganha muitos pontos por isso foi o Mercenários 2, contando com esta hilária cena.

De qualquer maneira, o filme do ano para mim foi o Missão Impossível. Não pela qualidade do filme, que eu até posso tentar defender, já sabendo que não é tão incrível assim. Para mim, o maior mérito do filme é ter pego um seriado muito divertido, mas há muito tempo cancelado e ter montando uma franquia de sucesso, passado por bons diretos, que levam a sério o que estão fazendo. É um James Bond de equipe, que precisa de todos para conseguir funcionar. Claro que eu sei que o M:I4 é, na verdade, do final de 2011, mas eu só assisti no dia 4 de janeiro deste ano, então, para mim, conta como 2012 ainda. Foi minha primeira ida ao cinema sozinho e pelo melhor motivo, um motivo que mudou meu ano inteiro me fazendo estar onde eu estou agora. O cinema tinha sido sempre um hábito de grupo para mim, sempre combinando com diversos amigos ou convidando pessoas e com este filme passei a ir ver diversos filmes sozinho durante o ano.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Retrospectiva 2012 - Games





Final de ano é sempre igual. Muitas confraternizações, muitos encontros familiares e, muitas listas, fazendo retrospectiva do ano que passou. Como faz tempo que não posto, resolvi fazer uma retrospectiva minha, sendo dividida por etapas.

E já que é para começar, vou começar bem com a retrospectiva de Jogos! Este ano foi um bom ano de jogatinas, RPG e para as plataformas. Gastei mais em jogos este ano que em qualquer ano anterior. Comprei muitos jogos no Steam, de xbox. Comprei um playstation 3 e já comprei alguns jogos para o mesmo e com isso fechei um videogame e cada grande atualmente, porque tenho o DS da nintendo. Comprei jogos de tabuleiro e estou pronto para fazer uma nova compra. Foi um ano bom para os jogos, mesmo com a falta de tempo que eu ando para conseguir joga-los.

Já que não vão faltar nomes para serem citados, preferi falar do melhor em cada âmbito e, como não poderia ser diferente, todos são do segundo semestre do ano para mim.

Nos jogos de videogame, o jogo que eu sempre quis ter e só puder ter este ano é o Little Big Planet. O jogo em si é bem divertido, de plataforma e raciocínio. Divertido e fácil de se compreender. Além de todos estes pontos a favor, o que eu realmente queria mexer e me divertir era com o criador de mapas e jogos que ele possui. Você pode montar um jogo inteiro só seu (teve quem fez jogo de corrida estilo mario kart, teve quem fez jogo em primeira pessoa) e colocar para vender depois.

No PC o grande vencedor para mim apareceu só no final do ano: The Walking Dead é tenso na medida certa e te permite escolher caminhos múltiplos e que mudam a história e como as pessoas reagem a você. Ainda estou acabando o primeiro capítulo, mas já me pego pensando em que horas eu vou conseguir jogar um pouco ele durante o dia.

Nos jogos de tabuleiro eu pude confirmar que o 7 Wonders é realmente divertido durante uma maratona do jogo no último domingo. O jogo é simples, fácil de compreender e jogar e muda o tempo todo.  Ele é o motivo de eu estar querendo fazer um novo pedido de jogos (comprei 4 na última compra: puerto rico, race for the galaxy, dixit e o felix).

E para fechar, tenho de ressaltar o RPG que voltou a pegar no breu e passamos a jogar semanalmente de novo e ganhado quorum, o que é sempre feliz.